Zuenir reconhece que a fragmentação da juventude atual não permite o mesmo tipo de engajamento observado em outras décadas. “Naquela época, se falava na geração de 1968. Hoje não há mais uma geração, mas diversas tribos com cultura, cantar e agir próprios”, avalia. Apesar disso, o escritor acredita que a mobilização política continua possível para fazer jovens de diversas origens se unirem em torno de objetivos comuns. “Outros países deram o exemplo”, declarou.
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O RESTO É ARMAZÉM DE SECOS E MOLHADOS". MILLÔR FERNANDES
16 de abril de 2012
Juventude brasileira perde oportunidade de usar redes sociais para se mobilizar, diz Zuenir Ventura
Zuenir reconhece que a fragmentação da juventude atual não permite o mesmo tipo de engajamento observado em outras décadas. “Naquela época, se falava na geração de 1968. Hoje não há mais uma geração, mas diversas tribos com cultura, cantar e agir próprios”, avalia. Apesar disso, o escritor acredita que a mobilização política continua possível para fazer jovens de diversas origens se unirem em torno de objetivos comuns. “Outros países deram o exemplo”, declarou.
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