Agora neste momento estou me lembrando da minha tia Augusta, quando me levava com ela para o seu trabalho na casa de lourdinha Almeida, eu gostava muito desses dias não por ser apenas para sair um pouco de casa, mais porque na verdade algo a mais, me chama atenção nestes dias era sempre no final da tarde eu ficava no quintal da casa a ouvir a voz do locutor da difusora isto me fazia ficar ansioso nas suas palavras, no que ele estava a dizer naquele serviço de alto-falante que ficava no alto da distribuidora de bebidas de seu Geraldo, isto me trazia muitas recordações que até agora tento compreender, mais cada momento tem uma explicação.
A difusora a voz de Itabaiana e um patrimônio histórico de nossa cidade, a famosa difusora de João do bode como é conhecida em nossa cidade, ela teve um fator positivo na minha historia e na minha forte curiosidade em saber de onde estava vindo aquela voz, que fazia uma locução de um jeito bem engraçado às vezes, a rima dava certo outra vezes não, mais eu ficava encantado com tudo aquilo, que ocorria ali na difusora nas tardes tranquilas e pacatas da rua da lama e da principal Avenida de Itabaiana, à José Silveira aquele sossego que percorria até a rua da boca da mata, onde fica localizada a loja maçônica , eu me recordo ate hoje desse desejo de um dia morar lá naquela rua, foi neste momento que também ouvir a voz do grande Antonio Alves o popular conhecido como cabra negro um dos moradores da rua boa vista.
Então foi deste jeito que posso afirmar o quanto foi e ainda é muito importante para nossa cidade de Itabaiana a difusora a voz de Itabaiana, que até hoje fico a escutar a difusora no dia a dia de nossa cidade, na voz inconfundível de sempre divulgando com aquele mesmo estilo mandando alô e abraços para os anunciantes e amigos, daquela forma engraçada de antigamente isto me traz lembranças de minha tia Augusta que já partiu para outro lado da vida e de outras pessoas que também partiram para os planos do nosso senhor Jesus cristo, nesta minha saudade desta Itabaiana tranqüila de muita paz e de esperança lembranças de Dona Didi, Claudionor e do grande Sólon além de lourdinha e sua filha Ana Paula, este foi um tempo muito bom de minha vida que trago guardado em minha memória no quintal da casa de Lourdinha Almeida junto com a minha saudosa tia Augusta, Zezita e Maria que também trabalhava juntas na casa de Lourdinha hoje na trilha sonora do meu coração toca a música da saudade deste tempo que passou, ainda escuto a difusora de João do bode no centro de nossa cidade fazendo seus anúncios mandando alô para os amigos e ouvintes da mesma a difusora graças a Deus ela ainda sobrevive e me inspira ainda me ajuda a relembrar deste passado saudoso desta minha Itabaiana, das lembranças de um tempo de grande tranqüilidade e de muita paz que reinava sobre a nossa Itabaiana a rainha do vale do Paraíba terra abençoada por Deus e pela a nossa padroeira Nossa Senhora da Conceição...
Posso replicar na Toca?
ResponderExcluirUm abraço, poeta!
Claro que sim meu amigo!!!!
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