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"IMPRENSA É OPOSIÇÃO. O RESTO É ARMAZÉM DE SECOS E MOLHADOS". MILLÔR FERNANDES

4 de maio de 2012

Como somos manipulados pelo governo e grandes Bancos privados



A presidente Dilma fez uma afirmação um tanto estranha, em tempos de crise, todos sabem que 
à baixa dos juros acelera à comercialização  interna e assim ativando o mercado interno gerando
receita e empregos, mais para a surpresa de muitos críticos,  talvez  precionada  por grandes bancos, 
que à cada ano batem recordes de faturamento  com taxas abusivas e serviços mal prestados, Dilma afirma
que com a queda do Juros o rendimento das Poupanças cairá  em 18%. sera mesmo que essa medida 
foi adotada assim tão repentinamente pelo Governo? ou tem o dedo dos grandes Bancos que fazem pressão
ao poder publico e mídias , que são patrocinadas por eles (Bancos Privados) com contratos milionários , fica mais uma vez
estampada a ação desses grandes Bancos privados que adotam medidas bruscas afetando totalmente 
a população para que seja feita pressão nas medidas governamental  e assim sucessivamente implantadas
suas taxas e normas. até quando seremos vitimas de tais ações que prejudica o povo Brasileiro, sera
esse uma demonstração   de força dessas grandes instituições financeiras patrocinadoras do não crescimento
e sim da dependência. 


Carlos Maciel

Um comentário:

  1. Três poderes paralelos.

    A democracia tem seu equilíbrio nos três poderes, Executivo, legislativo e judiciário. Quando a democracia está realmente dentro de um espírito democrático existe também o quarto poder que é a imprensa, onde são divulgados sem censura os erros e acertos dos governantes.
    Paralelamente a estes três poderes do regime democrático existem outros três poderes, são eles: poder econômico, político e religioso, naturalmente estes poderes por interesses próprio estão intimamente ligados formando um tripé o qual da sustentação a todo tipo de manipulação do povo brasileiro.
    Primeiro falaremos do poder econômico, todos sabem, em país de terceiro mundo o dinheiro compra tudo, então para os poderosos tudo é possível, nada os impede de manipular qualquer setor da vida nacional.
    Segundo, o poder político, este é sustentado pelo poder econômico e costumeiramente muito bem apoiado pelo poder religioso, que tem a incumbência de manipular a classe mais humilde da população proporcionando aos políticos desonestos a possibilidade de se manterem sempre exercendo cargos públicos sem serem questionados ou importunados.
    Terceiro, poder religioso, a meu ver o maior manipulador das classes menos favorecidas. A manipulação religiosa é que mantém o povo sempre tranqüilo, esperançoso e sempre acreditando na promessa de que na vida eterna, é que está a verdadeira felicidade.
    Dizem eles: Não se preocupem com riqueza, pois é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico entrar no céu. (E quem falou que rico quer entrar no céu). Os teocratas Alardeiam com muita ênfase, a glorificação, e as delicias do paraíso, tudo isso vem após a morte, sendo assim os fieis religiosos mantém-se calmos, tranqüilos e cordatos sem desejo de reação contra os desmandos do poder político e do poder econômico.
    Para finalizar, tenho ouvido muitos falarem que religião é o freio da humanidade. Não concordo, pois o verdadeiro freio que deveria existir na humanidade é a responsabilidade dos pais de educarem seus filhos os ensinando a serem honestos, trabalhadores, sobretudo ter grande respeito pelos seus semelhantes. Mas ao invés disso os pais na sua maioria ensinam aos filhos fantasias de que existe inferno, paraíso, pecado e sem questionamento devem sempre temer a Deus. Estes ensinamentos são fantasiosos, pois nem mesmo eles sabem com certeza se realmente existe. A meu ver a religiosidade do povo no planeta todo não regride pelo fato da maioria dos pais passarem para seus filhos suas crenças herdadas dos seus antepassados. Na verdade é isso que sustenta a continuação da fé religiosa. Dizem que a religiosidade é uma manifestação divina no ser humano, digo com toda certeza se não existisse o medo da morte, se vivêssemos para sempre, a palavra religião nem faria parte do nosso dicionário.

    Paulo Luiz Mendonça.

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