No início da década de 1980, o compositor fez parte do grupo musical “Etnia”, um trabalho de ritmos e instrumentos populares idealizado pela ex-integrante do grupo Tarancón, Alice Lumi, e o ex-integrante do Quinteto Armorial de Pernambuco, Fernando Pintassilgo. Na época, foi gravado o disco “Etnia – Ritmos e Instrumentos Populares”.
Na década de 1990, ao lado dos instrumentistas Marcos Fonseca e Xisto Medeiros, formou o grupo “Assaltarte”, que consistia em intervenções em espaços públicos, tocando uma única canção com a formação de baixo acústico, viola de arco e violão. Dessa ação resultou o disco “Assaltarte”, em 1994.
Dornellas lançou ainda os discos “No ventre da besta” (1986), “Mandrágora” (1993), “Ancestrais” (1998), “Sete Mares” (2000), “Alinhavo” (2002) e “O gargalhar da invernada” (2007). Com o parceiro Ronaldo Monte, musicou 17 textos para o trabalho “Eu me declaro criança”, que abordou os direitos da criança e do adolescente. Este projeto tem lançamento previsto para este ano, em formato de livro e de CD.
Além de integrar grupos musicais e de gravar trabalhos solo, o artista também participou de diversas coletâneas musicais, a exemplo d3 ‘Cantata Popular” e “Coletânea Musiclube”, além de participações em CDs de artistas paraibanos como o do grupo Jaguaribe Carne e “Lâminas de black tie”, do cantor Paulinho Ditarso.
SERVIÇO
ANIVERSÁRIO DA ESTAÇÃO CABO BRANCO
Show: MILTON DORNELLAS
Lançamento do CD “Bom mesmo é a gargalhada no final”
Terça-feira (3)
Hora: 19h
Local: Auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes – Altiplano.
Entrada aberta ao público
CONTATO PARA A IMPRENSA:
Adriana Pio
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Secom
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