A virologista francesa Françoise Barre-Sinoussi, que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 2008 como parte de uma quipe que descobriu o vírus da imunodenficiência humana (HIV), diz que a cura para a Aids está à vista, aós o anúncio das últimas descobertas.
Ela citou o cado de paciente de Berlim que parece ter sido curada por um transplante de medula óssea, " o que prova que encontrar uma maneida de eliminar o vírus do corpo é realista".
Outras fontes de otimismo, segundo Barre-Sinoussi, são a pequena minoria de pacientes, menos de 0,3%, que não apresentam sintomas da doença mesmo sem nunca receber tratamento, e um pequeno grupo na França, que recebeu medicamentos antirretrovirais e agora vive sem tratamento ou sintomas da doença.
Há esperança... mas não me pergunte para uma data porque não sabemos.
A virologista também disse que seria possível "em princípio" eliminar a pandemia da Aids até 2050, se as barreiras ao acesso a medicamentos forem eliminadas.
Aproximadamente 25mil pessoas devem participar de uma manifestação no domingo (22), em Washington, para exigir uma ação global mais firme contra a epidemia.
O número de mortes ela infecção está em queda em várias partes do mundo, enquanto o número de pessoas em tratamento subiu 2-$ entre 2010 e 2011, alcançando 8 milhões de pessoas, a maioria nos países mais pobres.
Mais de 34 milhões de pessoas no mundo todo estão vivendo com o vírus HIV, e 30 milhões morreram de doenças relacionadas à aids desde a década de 80, quando a doença foi descoberta, de acordo com a Agência das Naçoes Unidas de luta contra a Aids (Unaids). As informações são da Dow Jones.
Nenhum comentário:
Postar um comentário